O texto de onde tirámos este excerto é publicado nas páginas dedicadas pelo Jornal de Letras num especial que junta Roberto Bolaño e Stieg Larsson. A partir de amanhã nas bancas.
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O texto de onde tirámos este excerto é publicado nas páginas dedicadas pelo Jornal de Letras num especial que junta Roberto Bolaño e Stieg Larsson. A partir de amanhã nas bancas.
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O tema da edição do suplemento Actual do jornal Expresso «O homem que escreveu 2666». Um texto de José Mário Silva explica como Roberto Bolaño era apenas conhecido num grupo restrito onde era visto como um herdeiro legítimo de Borges e Cortázar e como 2666 lhe «escancarou as portas de uma glória póstuma». Mais adiante, nas páginas de crítica, fala-se das «mais de mil páginas, geniais e magnéticas» deste livro que cria de novo a realidade, reinventa-a, explora-lhe os limites.
Isabel Coutinho, no Ciberescritas de hoje, fala de 2666. E diz:
«Na Book Expo America 2007 quase não se falava de outra coisa além e este acabou por ser considerado por muitos como livro do ano nos EUA. Por cá é muito provável que essa euforia à volta de Bolaño se repita com a publicação da obra (...).»
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