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2666

A literatura é um ofício perigoso.

O tema da edição do suplemento Actual do jornal Expresso «O homem que escreveu 2666». Um texto de José Mário Silva explica como Roberto Bolaño era apenas conhecido num grupo restrito onde era visto como um herdeiro legítimo de Borges e Cortázar e como 2666 lhe «escancarou as portas de uma glória póstuma». Mais adiante, nas páginas de crítica, fala-se das «mais de mil páginas, geniais e magnéticas» deste livro que cria de novo a realidade, reinventa-a, explora-lhe os limites.

 

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«Um livro contra o esquecimento que, nas suas qualidades e nas suas imperfeições, é uma profissão de fé no poder da literatura.» Bruno Vieira Amaral