«Ninguém melhor do que Roberto Bolaño para descrever o hilariante e improvável triunfo de Roberto Bolaño. O que é uma pena porque ele está morto. No momento da sua morte, em 2003, Bolaño era um dos grandes escritores de língua espanhola, mas virtualmente desconhecido e ainda não traduzido para inglês. Não é difícil de perceber que assim tenha sido. Bolaño era um escritor difícil, zangado e auto-reflexivo que levava uma vida errática e ocasionalmente infeliz.»
Mais sobre Roberto Bolaño, 2666 e como este seu livro póstumo se tornou no melhor livro de 2008, na Time, para ler aqui.