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2666

A literatura é um ofício perigoso.

A propósito do Senhor Palomar, no blogue How.Now fala-se da edição portuguesa de 2666.


 

You might not know, but Portugal has been going crazy lately because 2666 was recently published in the tongue for the first time. They even threw a festa/dança for the lançamento of the book in portuguese, which I thought was kinda fun. Why don’t we have a dance party every time a new translation of Murakami comes out?

Há um post sobre todo o fim-de-semana que passou, de Bruno Vieira Amaral. Começa com a descrição do tenebroso evento e dedica algumas palavras (as suficientes) ao que deve fazer o verdadeiro escritor - deve deixar tudo na arca ou, no máximo, pendurar as folhas A4 no estendal, sujeitas ao teste do tempo e do Tempo - e ao que é permitido ao editor: admitindo a existência de tão negra figura, ser-lhe-á concedido o privilégio de passar as molas ao génio.

 

Bruno Vieira Amaral publicou na edição de sábado do jornal i, um texto crítico sobre 2666. Uma versão um pouco maior pode ser ser lida no blogue.

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«Um livro contra o esquecimento que, nas suas qualidades e nas suas imperfeições, é uma profissão de fé no poder da literatura.» Bruno Vieira Amaral