Na crónica de Eduardo Pitta: «Foi você que pediu um Bolaño?»: no seguimento do seu post sobre a capacidade e tempo de leitura de grandes livros, Eduardo Pitta dedica a sua crónica a 2666: e diz «Cada época impõe os seus protocolos. Em 1966 era proibido não ver Blow-Up, de Antonioni. Hoje é um opóbrio não ter lido 2666 de Roberto Bolaño».