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2666

A literatura é um ofício perigoso.

Este blogue já devia ter lincado devidamente Eduarda Sousa, do absurdo, que começou a ler 2666 pouco antes do anúncio da publicação da edição portuguesa (Quetzal), e que dedica um post  à popularidade de Roberto Bolaño, onde chama ao autor Kurt Cubain e aponta para uma reportagem do La Nación:

 

«Numa altura em que a bolañomia chegou a Portugal, é importante guardar alguma distância, tentando perceber como é que surgiu esta súbita consagração do autor de 2666. O La Nación apresenta uma reportagem interessante, onde dá voz a Sarah Pollack, uma professora universitária que escreveu um ensaio sobre a construção do mito Bolaño nos Estados Unidos.»

 

 

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«Um livro contra o esquecimento que, nas suas qualidades e nas suas imperfeições, é uma profissão de fé no poder da literatura.» Bruno Vieira Amaral