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2666

A literatura é um ofício perigoso.

Acredita que «2666» foi determinante para impulsionar as obras de Bolaño no Mundo?
Com toda a certeza. «2666» criou uma onde de bolañomania, uma espécie de mitologia literária moderna que reposiciona a literatura sem a encher do adjectivo «latino-americana», reinventando o grande romance, anunciando que ele (o romance) não morreu nem pode morrer – porque todos temos não só necessidade de contar histórias mas, também, de ouvir histórias sobre outras histórias, sobre o mundo mais obscuro, sobre sexo, sobre literatura, sobre amor, sobre desilusão.

 

Francisco José Viegas fala enquanto editor ao Diário Digital. A entrevista na íntegra aqui.

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«Um livro contra o esquecimento que, nas suas qualidades e nas suas imperfeições, é uma profissão de fé no poder da literatura.» Bruno Vieira Amaral