João Ventura, o leitor sem qualidades, questiona a euforia criada em torno de Roberto Bolaño em mais um post dedicado ao autor de 2666.
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João Ventura, o leitor sem qualidades, questiona a euforia criada em torno de Roberto Bolaño em mais um post dedicado ao autor de 2666.
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Três textos de três resistentes ao entusiasmo que se gerou em torno da publicação de 2666: Eurico de Barros, no Diário de Notícias, João Gonçalves, no Portugal dos Pequeninos, e Ana de Amsterdam. Comentários aos dois primeiros por José Mário Silva, Francisco José Viegas e Senhor Palomar.
Milton Ribeiro lê 2666, numa edição comprada no Uruguai. E, mesmo assim, este leitor de Roberto Bolaño ainda consegue ler este blogue e muito amavelmente lincá-lo.
Temos pena que não possa estar no lançamento. Só faltam 8 dias.
Ainda em Agosto, antes da criação deste blogue, Safaa Dib escreveu sobre a edição portuguesa de 2666. Safaa sabe que «serão muito poucos os que lerão a obra monumental de Bolãno», sabe que «a editora não pretende que 2666 seja para qualquer leitor». Mas não sabe dizer se 2666 pode vir a ser «um sucesso entre a crítica em paralelo com uma significativa adesão das massas que desejem ler o livro».
«O lançamento de “2666″ está programado para o dia 26 de Setembro com um evento a realizar na LXFactory, em Lisboa. Nesta festa de lançamento será vendida uma edição especial de “2666″.
Cada exemplar será impresso num papel diferente (de diversas cores) e terá uma sobrecapa que não constará das edições que irão para as livrarias. não haverá dois exemplares iguais. A festa continuará depois pela noite dentro no Music Box, no Cais do Sodré, e o DJ será o ilustrador Pedro Vieira (do blog irmaolucia).»
Isabel Coutinho já publicou no blogue a crónica Ciberescritas de sexta-feira passada. Pode ser lida na íntegra aqui.
Primeiro que tudo, 2666, de Bolaño. Segundo, 2666, de Bolaño. Terceiro,...
Quem o diz, é o Senhor Palomar, directamente da sua casa nova.
«A violência e a morte são panos de fundo em 2666, que liga várias estórias através dos assassinatos de 300 jovens e pobres raparigas da cidade ficcional de Santa Teresa (que terá correspondência na real Ciudad Juarez, no México). A crítica respondeu de forma entusiástica. Houve quem falasse num momento definidor da literatura sul-americana, comparando esta obra de fôlego a uma outra – Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez.»
Do texto de Hugo Torres, publicado no Rascunho.net a 20 de Julho de 2009, a propósito do publicação em Portugal de 2666.
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