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2666

A literatura é um ofício perigoso.

Ainda em Agosto, antes da criação deste blogue, Safaa Dib escreveu sobre a edição portuguesa de 2666. Safaa sabe que «serão muito poucos os que lerão a obra monumental de Bolãno», sabe que «a editora não pretende que 2666 seja para qualquer leitor». Mas não sabe dizer se 2666 pode vir a ser «um sucesso entre a crítica em paralelo com uma significativa adesão das massas que desejem ler o livro».

«O lançamento de “2666″ está programado para o dia 26 de Setembro com um evento a realizar na LXFactory, em Lisboa. Nesta festa de lançamento será vendida uma edição especial de “2666″.

 

Cada exemplar será impresso num papel diferente (de diversas cores) e terá uma sobrecapa que não constará das edições que irão para as livrarias. não haverá dois exemplares iguais. A festa continuará depois pela noite dentro no Music Box, no Cais do Sodré, e o DJ será o ilustrador Pedro Vieira (do blog irmaolucia).»

 

Isabel Coutinho já publicou no blogue a crónica Ciberescritas de sexta-feira passada. Pode ser lida na íntegra aqui.

«A violência e a morte são panos de fundo em 2666, que liga várias estórias através dos assassinatos de 300 jovens e pobres raparigas da cidade ficcional de Santa Teresa (que terá correspondência na real Ciudad Juarez, no México). A crítica respondeu de forma entusiástica. Houve quem falasse num momento definidor da literatura sul-americana, comparando esta obra de fôlego a uma outra – Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez.»

 

Do texto de Hugo Torres, publicado no Rascunho.net a 20 de Julho de 2009, a propósito do publicação em Portugal de 2666.

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«Um livro contra o esquecimento que, nas suas qualidades e nas suas imperfeições, é uma profissão de fé no poder da literatura.» Bruno Vieira Amaral